terça-feira, 20 de novembro de 2012

Como um guerreiro...


Me dê ordens, me dê muito trabalho, eu não vou desistir
Me chame a atenção, invente tarefas, eu irei persistir
Me corrija, me lembre do que esqueci, eu vou entender e seguir
Mas não me prenda em uma rotina
Não me difame sem me dar a chance de acertar
Não conte mentiras por trás de mim para eu não escutar
Não me confine em um lugar que tem muitas pessoas más
Minha alma adoece, meu sono se estende, minha voz enfraquece
Meus passos não são os mesmos, meu olhar se entristece
Minha força escurece, meu Sol não aparece mais.
Deus, tua luz me acende e seca estes males
Acenda meus dias, minha rotina e tudo o mais.
Abra caminho para que a ira se dissolva nas águas dos vales
E ilumine todo o meu redor como o seu Sol faz com os mares.

sábado, 17 de novembro de 2012

Reunir lembranças, construindo um presente

Em algumas épocas sentimos que a vida "não anda", que nada acontece, nos entristecemos de uma forma tão profunda, que as horas chegam a ser alteradas por nosso desespero de encontrar a "vida" dentro de nós.  Os dias demoram a passar assim como a angustia. Nessas situações, por defesa, costumamos sobreviver de lembranças, mesmo conscientes de que nunca voltarão a ser presente.
Eu sempre escuto alguém dizer que o tempo, hora anda depressa, hora anda devagar, quase parando. Minha  interpretação é devagar = ruim, depressa = bom. Já pararam pra pensar no quanto o tempo anda "depressa" como estamos infestados de alegrias? Não dá tempo, né!? Pois é...Não dá tempo mesmo.
Recentemente li uma matéria que falava do preenchimento do tempo, que nos traz probabilidades maiores de alcançar uma felicidade menos inconstante. Cada um pensa de uma forma. Ainda existe a teoria simples de que não temos tempo porque a tecnologia está cada vez mais avançada, logo, temos muito o que fazer, opções de como fazer e os dias vão se tornando mais curtos a cada descoberta no mundo tecnológico. 
Para preencher nosso tempo com descobertas no mínimo inusitadas pela ciência, separei algumas matérias de um site que gosto muito e indico para quem é curioso ao extremo. Divirtam-se!




E muito mais...



quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Eu vi gentileza!

Essa não é uma história de superação, é somente um relato de gentileza. Achei simples, porém, algo muito útil de saber quando esquecemos de ser gentis por algumas vezes ou achamos que a gentileza é quase morta ao nosso redor.
Em um dia comum, sai de casa para trabalhar, ao entrar no ônibus me surpreendi, no banco do motorista estava uma mulher. Não tenho preconceito, mas é difícil vermos mulheres dirigindo ônibus, pelo menos por aqui. O mais interessante, foi a continuidade de surpreendimentos. Enquanto esticava o braço para dar o dinheiro da passagem dizia "Boa tarde!" Como faço sempre, e ela respondeu com um sorriso no rosto "Boa tarde!", pode parecer bobo, mas não é, dificilmente sou respondida quando falo com os motoristas, quando sou, as palavras curtas saem "entre os dentes". Então já com consequências calorosas da gentileza, passei pela roleta e sentei em um banco perto da porta de saída com um sentimento feliz, é isso que a gentileza faz, nos injeta sorrisos. A parte final do relato, foi na metade do caminho para o trabalho, que uma senhora e um senhor de idade subiram no ônibus e a motorista pacientemente esperou eles procurarem o cartão de embarque, passarem na roleta e se acomodarem nos bancos para poder andar com o ônibus. Isso é gentileza! 

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

O abismo entre gerações

Eu fui criada na geração coca-cola, dobrei a esquerda e passei pela geração "tipo assim", mas tipo que, virei a esquerda mais uma vez e conheci a geração "CDF" (prefiro não comentar), fiquei indo de esquerda a esquerda e acoplei em mim um monte de gerações que me fizeram hoje ser chamada de "velha", tipo assim, isso não é uma geração, é uma passagem de fase da vida talvez, isso dói mais do que tomar um gole grande de coca-cola, sentindo a garganta arder, mais que ficar um dia inteiro com o traseiro sentado na cadeira estudando e muito, mas muito mais do que tentar fazer alguém entender algo muito complexo sem dizer um "tipo assim" .
Meus hábitos são andar nas ruas praticando e esperando gentilezas, dou bom dia, boa tarde e boa noite, sorrio para quem nem conheço e puxo assunto com quem espera ao meu lado na fila do banco, sinônimo para esses hábitos é ser velha hoje em dia. Se tivesse um filho deixaria de joelho no milho se falasse palavrão e comeria seu fígado (exageros) se ele comesse uma menininha sem camisinha, e o que pensariam disso? No mínimo uma carrasca. Preciso rir, mas já estou gargalhando, imagine essas gerações que reclamam horrores em gerações que se queimava a língua de quem falasse palavrão ou enforcava quem brincasse de bruxaria. A verdade é que educação tá em falta, e as gerações rebeldes em alta. Como se desenvolve uma personalidade com hábitos regulares de gerações bem expressivas como estas que citei? No mínimo problemáticas, sair delas e tornar-se o oposto do que passou na adolescência é como acertar uma bolinha de golfe no buraco a quilômetros de distância com uma chance só. As gerações devem ser vividas sempre, mas quem ensina a criança, adolescente a vivê-las são os pais. Eles podem dizer tipo assim, podem beber coca-cola demais, podem estudar muito, curtir um rock, um pagode, um funk, mas não podem anular suas vidas, arriscar suas vidas somente por uma ideia não resolvida. 
Não aumentem mais a distância de uma geração a outra, abrindo cada vez mais o abismo, ensinem seus filhos a pular os abismos. Eles serão mais saudáveis, conhecendo o mundo desta forma, sem guerra, sem raiva, livres e conscientes neste mundo de mil e uma gerações. 

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

ALMA X RAZÃO

No Brasil o esquema social é o seguinte, quem expressa com a alma, no mínimo é pobre, quem expressa a razão moral, racional e tudo "al" é no mínimo classe média, quem expressa mentira, dá calote em expressões favoráveis por maioria de votos é no mínimo rico. E quem tenta mudar o mundo é no mínimo idiota. Mas quem tenta ser como é, sem precisar colocar selo de alma na testa, nem dar calote em ninguém pra ser rico é no mínimo inteligente. E quem troca o "X" por "," é um gênio, antes com as duas, do que com uma ficando cambeta, ou sem as duas ficando sem pernas.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

O meio termo

Meios termos são fracassados
Isolados e escravos de suas indecisões
Quando decididos a ser o meio
No meio são esgotados por rejeições
Neutros, pensantes, saturantes indivíduos
Dignos de um insano convívio
Entre opiniões morais e imorais sem definição, poluídos
Flexibilidade em exagero, corrompidos
Meios termos são condenados a felicidade
No meio de rejeições, poluições, saturações
Se destacam porque não se queimam quando o fogo arde
Não se afogam quando a água os inunda
Não voam quando a terra serve de base para caminhar
Respiram lentamente sem pressa, para não faltar ar
Embora sejam julgados e apedrejados por extremidades
São a inteligência raramente encontrada na humanidade
Da neutralidade extraem a sabedoria e nos ajudam a enxergar a verdade.



terça-feira, 28 de agosto de 2012

O amor sem pinturas

Eu não acredito em alma gêmea, em par perfeito, não acredito que exista alguém que nasceu para mim ou vice e versa, eu acredito no amor. Acredito em um amor que de verdade mova montanhas dentro de nós, aquele que provoca alterações em pensamentos, em gostos. Aquele que deixa lembranças e nos marca para toda a vida com as experiências que diferenciam nosso modo de ser e agir. Aquele que não importa o tempo, problema ou dilema, ele está sempre ali...Aquele que enquanto tiver coragem de lutar por ele, irá existir.

terça-feira, 21 de agosto de 2012


Para que você usa o silêncio?
Para encontrar com as horas em um profundo lamento?
Perder a hora sem o seu consentimento?
E quando o silêncio aparenta congelar o tempo?
O seguimento das horas se baseia em sofrimento,
Sofrimento que se estende em demora.
O agora não existe e o pensamento acompanha lento esta trajetória...
Quando o silêncio vira conversa, a solidão vira glória,
Bem distante de tormentos, a hora corre, evapora...
O sentimento é de tristeza quando esse silêncio vai embora.
Então para que você usa o silêncio?
Para olhar a hora passar ou para viver a vida agora?

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Apenas cansada

De você...
Não tenho carinho sem pedir
Amor, sem suplicar
Beijos sem precisar falar,
Nem calma quando a raiva ou tristeza gritar,

Com você...
Passo os meus dias olhando para a televisão,
Vivo somente olhando e não vivendo a paixão,
Corto o coração toda vez que espero de você,
Algo de bom,

De você...
Ouço a todo instante que nada está bom,
Que não é feliz, e que controlo tudo em vão,
Que sou grossa e estúpida,
Mas nunca diz que sempre estou ao seu lado com dedicação,

Com você...
Me esbaldo em solidão,
Vivo de esperanças, sem ideia de concretização,
Sonho acordada, porque entre viver e fantasiar é melhor dormir,
As vezes tapo os ouvidos para não precisar te ouvir,

Que...
Eu não faço nada por você,
Não deixo você ser livre,
Que sempre estou cobrando algo,
Que não te aceito assim como você é, que você não vive,

Então...
Me pergunto o porque ainda estou do seu lado,
Me pergunto o porque o amor me deu esse fardo,
De amar e não ser amado,
Me contentando com um pocado de alguma coisa. 

Por fim...
Em um cansaço infinito persisto,
Na humildade e nobreza de um pobre escritor,
Encarando a dura pena do amor,
Que a vida me sentenciou, sem ao menos eu falhar

Não sei quando, mas sei que um dia irá acabar a dor
E quem sabe o amor renasça em ti, me dando valor
Ou em outra pessoa, renovando o amor
Só desejo que seja diferente, sem dor.




segunda-feira, 4 de junho de 2012

O que nos motiva a sermos “nós mesmos”


Quando você estende a mão para alguém, querendo ajudar, é considerado “bobo”.
Quando nega ajuda a alguém que está precisando, é considerado uma pessoa ruim.
Quando você começa a sonhar e se dedicar a realização de seus sonhos, pode ser chamado de egoísta escondido ou na cara.
Quando você não sonha, não tem objetivos, é um “zé ninguém”.
Quando você entra para uma religião, alguns te chamam de fanático.
Quando não tem uma, mesmo acreditando em Deus, já é considerado ateu.
Quando é desconfiado, já pensam que é porque tá escondendo o jogo.
Quando confia em todos, você é chamado de bobão.
Quando está feliz porque ganhou na loteria, premiação no trabalho ou um carro, dizem que você está se sentindo.
Quando não ganha nada é um pobre coitado.
Quando vive namorando, nunca solteiro, é corno.
Quando vive solteiro, vai ficar pra “titia”.
Quando sai pra beber uma cerveja todos os dias depois do trabalho para relaxar, é um viciado.
Quando fica em casa demais é um nerd, não sabe aproveitar a vida.
Quando fala na cara o que pensa, dizem que é grosso e estúpido.
Quando não fala nada que vem na mente, é falso.
Quando você segura demais o dinheiro e se priva de certos privilégios é um “mão de vaca”.
Quando gasta dinheiro demais é um irresponsável.
Quando tenta ser todo certinho, e recebe elogios pode ser invejado.
Quando não está nem aí para acertar, e vive a vida livremente também é invejado.
Quando tenta equilibrar as “coisas” para não ser julgado demais, passar desapercebido, chega sempre um e diz que com esse jeito não vai a lugar algum.
Tudo que fizer nessa vida é motivo de julgamento e opiniões alheias, faça somente o que lhe agrada e tire suas próprias conclusões.  

O momento mulher “TPM”


Tensão pré menstrual,
Tensão pós menstrual,
Antes, depois e sempre. Qual mulher não vive seus dias de fúria. Aqueles dias que dá vontade de gritar, correr sem rumo, ficar sem fazer nada, até “curtir a fossa”, dias que a coragem antes incubada por princípios moralistas, transbordam sobre a língua afiadíssima, a ponto de magoar o tempo todo as pessoas, de vez em quando alguém em específico, aquele que pegamos pra “crucificar. Todos os homens conhecem esse momento ultra feminino, destacado pelo poder de ira que pode existir dentro de uma mulher e pela flexibilidade magnífica de um humor inconstante e irônico que vive nelas nesse período, embora conheçam, não compreendem, nem nós mulheres conseguimos compreender permanentemente a TPM em outras mulheres.
Ao olharmos a história da mulher, passando por inúmeras gerações, não veremos somente beleza, delicadeza e vaidade. Veremos muito sofrimento, anulação, privações e injustiça também. Nenhuma mulher só trabalha, ou só cuida do marido, ou cuida só dos filhos ou de sua própria liberdade e individualidade. A mulher tem o dom de fazer tudo isso ou mais em somente um dia. Como se ela guiasse um espaço inteiro em volta dela mesma, um mundo que ela criou. Levando em conta estes traços da história de nossas raízes, ao que conseguimos exercer hoje, posso afirmar, que a medonha TPM é o momento em que exploramos a atitude contida em nós, porque podemos expressar. O momento em que os homens nos obedecem sem pestanejar. É o direito de nos apresentarmos como “mulher” sem medo do que irão pensar, porque estamos na TPM e ninguém pode nos desafiar.  

domingo, 3 de junho de 2012

Uma carta para a solidão


Ôh solidão, porque me segue e me chama pra brindar, não quero teu aconchego, nem sossego em todo momento como quer me dar, adoro quando me visita, quando minha mente precisa refletir, pensar. Mas não posso viver com você a cada segundo, minha vida se tornaria um vazio profundo onde não sentiria prazer em estar. É difícil te agradecer e ao mesmo tempo te rejeitar, mas cada coisa no seu lugar, não posso viver para te corresponder e me lamentar. Vida precisa de vida, assim como você precisa do silêncio, a dor do lamento e o calor do vento. É triste, mas só posso te responder com silêncio, o mesmo que te rega, te faz viva. Espero que tua resposta ao meu apelo sincero seja "Vá, e de vez em quando me deixe lhe visitar". Não quero lhe deixar aborrecida, porque sempre foi fiel e amiga, como em várias noites que me deu a chance de poder refletir sobre mim e os acontecimentos, me deu a oportunidade de me equilibrar. Esta não é uma carta de despedida, é uma carta escrita com muito carinho lhe pedindo um tempo, não há espaço para pensar, necessito agir, para depois voltar a lhe encontrar. Vou viajar ao encontro da liberdade e atitude, já é hora, não posso esperar. Assim como me ajudou e ajuda, elas também vão me ajudar, me ensinando a arriscar e continuar a caminhar.

Até mais...

Um alguém solitário

sexta-feira, 11 de maio de 2012

"Uma das maiores dificuldades que o homem tem em terra está em acompanhar as voltas que a vida dá. Conformar-se, adaptar-se, desfrutar de suas curvas imprevistas e aprender que a felicidade em cada dia tem uma fisionomia diferente. Assim como as tristezas, que delas devemos humildemente extrair aprendizado a todo instante em que elas estiverem em nós e nos outros."

O cachaceiro da ruaça!

Já bebi cerva de gargalo na garrafa
Já fiz fumaça dentre os arcos da lapa
Já joguei moeda no rio e fiz um pedido
Ganhei foi um castigo da pavorosa cachaça

Atravessado no banco da praça tive a honra de ver
Carlos cachaça dando um "oi" com seu violão
Pixinguinha, Cartola e Jamelão passando na outra calçada
Com a cachaça e um microfone na mão.

Não satisfeito, me levantei e fui a caça
Acendi a seda, e sentei na carcaça de um carro
Esperando o Sol raiar, de repente raiou um tapa na nuca
que quando abri os olhos tomei um susto que a fumaça chegou a me engasgar

Olhei pra cima, era o Nelson cavaquinho, me pedindo pra escutar seu samba
Que coisa louca e insana, era efeito da fumaça ou da cachaça?
De qualquer forma fiquei ouvindo até a noite chegar
Já era o outro dia e eu não queria deixar os bambas pra lá.

Depois que a seda e a "chaça" acabou, deitei de novo no banco da praça
Quando acordei estava deitado em uma maca de um hospital
Loucura ou não foi sensacional, vi e conversei com todos eles
Ainda dei uma de cantor no final com a maior graça

As enfermeiras me contaram a desgraça do ocorrido
Eu tinha bebido e fumado tanto que não acordava mais
Elas não sabiam que conheci os bambas do samba naquela noite
Então eu as disse na raça, que não ia beber mais

No dia seguinte, Jamelão me parou na esquina, me chamou pra entrar no bar
Desconfiado fui, chegaram todos os outros, não tinha como segurar.
Começamos a criar poesias e samba, sem parar
Com a cachaça do lado e a fumaça pra acompanhar.
Rabiscos


Algumas pessoas entram em nossa vida e escrevem lindos e valorosos poemas, outras escrevem páginas com textos raros e preciosos. 
Tem pessoas que escrevem somente frases, outras cartas em tom de desabafo por mágoas que em algum momento fomos causadores. 
Outras somente leem as páginas do nosso livro para epenas admirar a nossa história
Ainda tem pessoas que leem e querem viver como nós vivemos até a última letra, mesmo sem saber qual será o final. 
Outros entram em nosso livro apenas para corrigir erros, e acrescentar palavras certas.
Tem alguns que entram e tentam trocar o sentido das palavras como se tivessem poder sobre nossas vidas.
Tem pessoas que nos mostram que podemos corrigir, mudar o sentido da frase, mas jamais poderemos apagar o que foi escrito, nos ensina a rabiscar os desvalores e escrever por cima com força tudo que nos faz bem, o que devemos valorizar.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

O que está acontecendo com a conscientização humana?


Quando era criança, adorava brincar na rua nos finais de semana, minha brincadeira preferida era jogar queimado e golzinho, brincava tanto, que chegava em casa suada, e cheia de fome, depois que tomava um banho, sentava-me a mesa e minha mãe colocava  meu prato com o que na época mais gostava, feijão com arroz e peito de frango picado com cebola fritos. Fui criada com estes costumes, naquela idade não tinha conhecimento e estrutura para definir opiniões ou atitudes sobre mim e a vida. O que me faz hoje relembrar destes momentos que perduraram em partes até pouco tempo. Hoje ao olhar para a carne, não penso nos exageros ditos por alguns vegetarianos, nem na contradição dita por alguns religiosos, penso somente no sofrimento dos animais, naquilo
que sentem para chegar até a minha mesa. Aliás, naquilo que nós seres humanos os proibimos de sentir, a  vida.
Desde quando somos seres vivos absolutos em nosso planeta? 
Somos tão egoístas assim, ao pensar que somos os poderosos em ter o direito de comer a carne de qualquer ser vivo (animal)? 
E os animais domésticos, o porque não o comemos? Simplesmente porque criamos, ou melhor, nos permitimos criar afeto. 
Ao invés de procurar motivos para acreditar, iludir-se que a carne vermelha, branca e as demais são indispensáveis para o nosso organismo, procurem saber sobre a inteligência e poder de afeto dos animais. Nós temos a frente de nossos olhos o que queremos, o que a sociedade, os poderosos de um governo mundial querem. Os estudos que comprovam o nível de afeto, entendimento animal são poucos para a quantidade de animais mortos em todo o mundo para satisfazer nosso luxo, nossa crueldade. Passo constantemente por matérias e vídeos que demonstram acima da ciência, o afeto animal de diversas formas, pouco teóricas como os estudos e muito prática na ligação entre ser humano e o ser animal. Que inclusive passa despercebido constantemente, pela força da sociedade em que vivemos extremamente interesseira. 
Para as pessoas que sentiram um manifesto de consciência dentro de si sobre o texto acima, indico alguns videos onde exemplifico de maneira mais formal e explicativa o que vem acontecendo por trás de nossa conscientização. 
Este vídeo mostra a inteligência de uma gorila chamada Koko, em outros vídeos, ela se comunica com sua treinadora através de uma linguagem de sinais, muito interessante. 

Este vídeo mostra o afeto que poucos acreditariam poder existir entre um leão e um humano.

Este vídeo é um documentário muito bem feito sobre o processo animal do nascimento a nossa mesa, dentre outros assuntos relacionados. Um dos melhores vídeos com este tema. 

Este site é do Instituto Nina Rosa, eles são uma organização independente, sem fins lucrativos que atua voluntariamente em defesa da vida animal, consumo sem crueldade e vegetarianismo. 


"Não é torturante, nem sacrifício deixarmos de comer carne animal. Torturante e sacrifício é o que os animais vivem até serem assassinados para nos satisfazer, uma condenação sem culpa!"

quinta-feira, 22 de março de 2012

O "tanquinho 4"

O mecanismo dele é bem simples, não precisa de tanta tecnologia para funcionar, mas lava tão bem quanto uma máquina super potente e tecnológica, com minha ajuda é claro, mas lava bem. Digamos que seu mecanismo seja o seu organismo (saúde), ele necessita do motor funcionando bem para viver, assim como nós. A água é um item fundamental para dar continuidade ao seu dia a dia, como as nossas necessidades vitais. E as roupas são as necessidades psicológicas fundamentais para o nosso "eu" sobreviver, assim como pra ele é o porque dele existir.
Antes de lavar separo peças brancas, escuras e íntimas (toalhas e etc). E posso detalhar para vocês as roupas da minha vida, as brancas são a família, meu amor, meus amigos, reparem que as roupas brancas usamos alvejante além do sabão em pó, como um tratamento zeloso, diferenciado, no término ficam branquinhas, com a aparência de pureza, limpeza excessiva, transborda luz. As escuras são pessoas que nos magoam, não deixamos de cuidar, porque mesmo que triste, ainda estão em nosso coração, reparem que elas costumam soltar uma tinta, é como se sempre quiséssemos retirar aquela dor, mas toda vez que a lavamos ela continua a soltar até o dia em que desbota de vez de nossa vida. diferente das brancas que podem até manchar, mas estão ali sempre claras e puras. As íntimas somos nós mesmos, percebam que a necessidade de obter higiene total nelas é bem maior, também olhem para o fato de que algumas roupas escuras ou brancas podemos utilizar mais vezes é só ter cuidado, as intimas não. Assim como nós que temos a necessidade de nos reciclar a todo momento, nos purificar de aborrecimentos, raiva, chateações. Tem pessoas que colocam tênis no tanquinho podendo até o quebrar de tão frágil que ele é. O Tênis não passa de nossa dor gritante, aquela que chamamos de raiva, vingança, assim como o ataque agressivo a sua fragilidade, esses sentimentos sempre impõem risco a nós mesmos, mesmo que a raiva seja de outra pessoa, ela nos abala tanto quanto o tênis que está lá dentro. Quando quebra, é o tanquinho que sofre abalos, não o tênis. É tão simples usar o tanquinho como viver nossa vida. Quando pegamos o manual é preciso olhar somente o que não podemos fazer, como verificar a voltagem, quantidade de peso e etc...Assim como em nosso cotidiano, quando nos machucamos em algum lugar ou momento, com pessoas. Ali não devemos mais mexer. Sabemos o que não queremos, mas muito pouco sabemos o que realmente queremos, já que a vida de tão simples não traz manual de uso.
Sem a eletricidade ele não funcionaria, ela é a espiritualidade, Deus. o fio que faz o transporte dela pra vida é o dom, a ligação. E a água que sai do tanquinho limpa ou suja, é a minha história. Simplesmente viva com simplicidade!

O tanquinho 3: Todo mundo tem um "tanquinho" em suas vidas.

Enquanto o fazia companhia em uma de suas lavagens, tentava me lembrar dos "tanquinhos" que tive em minha vida, ou seja, paixões, objetos de valor quase humano. Parece engraçado, mas não é? É fato e vou fazer vocês relembrarem desses valores em suas vidas através de alguns que tive. Na minha adolescência tive uma mochila de cor verde escuro, ela era estilo montanha, bonita, não tão grande e bem prática, o bonita acabou cedo, como usava muito, ela ficou feiosinha precocemente, mas amava tanto aquela mochila que fui capaz de guarda-la por muitos anos mesmo sem poder usa-la, já que estava rasgada, desbotada e tudo o mais. Eu me sentia poderosa com ela, juntas éramos o par perfeito. A pouco tempo tomei coragem e a enterrei. Outra valor que tive em minha vida foi um tênis olympikus preto, ele era bem simples, usava para ir para a escola, imaginem que como qualquer tênis sendo usado todos os dias, desgastou rápido, mas pra mim ele durou muitos anos, chegou uma época que ele estava tão apertado em meus pés que começou a furar do ladinho, mesmo assim o usava, quando a cor dele de preta ficou cinza rabiscado, decidi modernizar, pedi ao meu pai para comprar uma latinha de tinta para pintar meu tênis, vocês devem achar uma loucura isso, mas digo que loucura é usar a latinha para pichar muro, então jovens, pichem seus tênis, mas não pichem as paredes, porque é feio. Voltando ao assunto, pintei meu tênis, ficou lindo, cromado. coloquei cardaço branco, ficou mais estiloso ainda, usei por bastante tempo depois disso, até rasgar de vez e o dedinho ficar dando "oi" a luz do dia. Igualmente a mochila, ele ficou guardado por mais um tempo no armário, até o dia em que outro guerreiro entrou em seu lugar. Foi um estilo montanha todo lindão, esse durou menos tempo, a sola tava querendo se separar do tênis por motivos íntimos entre os dois. Aff. Eu andava tanto com ele, que meus pés estranhavam qualquer outro tipo de sapato, tênis, chinelo, até o chão. Outra paixão foi um perfume baratinho que comprei na farmácia em uma época de "vacas magríssimas". Sempre gostei de andar cheirosa de verdade, então mesmo que não pudesse comprar um água fresca da boticário nem um kriska da Natura, eu comprava um alfazema na farmácia que era o cheirinho mais agradável dos perfumes baratos que conhecia por lá. Na época que comprei me sentia maravilhada quando colocava ele para sair de casa, mesmo que não durasse muito em meu corpo, nem duas horas, eu ficava saltitante no momento em que colocava, esse teve vida curta, um desavisado deixou ele cair, não sobrou nem uma gota para contar história, eu fiquei tão triste, tão triste que resolvi ficar sem perfume mesmo, me resume em desodorante e sabonete mesmo, nesta época lavava o cabelo com sabonete mesmo, porque não tinha dinheiro para comprar shampoo e condicionador, como sempre flexível a vida, me acostumei com a necessidade, tornei-a costume e vantagem, pois adorava meu cabelo no estilo black power, era assim que ele ficava de tão ressecado. Enfim, não são só pessoas que passam em nossas vidas e deixam marcas, lembranças, objetos também. Como diz o poeta Gonzaguinha:
"Viver!
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz...
Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita..."

Quem sabe o mistério da felicidade esteja neste caminho? Uma das melhores coisas da vida está exatamente em poder amar, reconhecer o valor em tudo que te faz bem desde um simples tanquinho a muitas pessoas.

O "tanquinho 2"

Enquanto lavava as roupas, escutava um barulho estranho, pensei "Será que ele está indo embora?". Tentei puxar algumas roupas que estavam sendo lavadas, para achar o problema, como a esperança de que não seria nada, mas ele continuava fazendo o barulho. Desesperada com medo de perder o honorável tanquinho, apalpei a cadeira que estava atrás de mim em busca de sentar para relaxar e pensar no que estava acontecendo, o que poderia estar ocasionando. Fiquei alguns minutos na mesma posição de cabeça baixa e pensando "o que será de mim sem meu amigo". Em um piscar decidi me levantar e me conformar com a perda precoce do meu fiel amigo. Fui até as outras pessoas que estavam em casaMaria Lúcia Bosco e Gabriela Rodrigues de Oliveira para avisar sobre seu estado. E voltei a cozinha para retomar as tarefas. Quando terminou a lavagem, comecei a me despedir dele em pensamento, retirando as roupas e espremendo-as lentamente. Depois de estende-las coloquei a mangueirinha no ralo para descer a água e retornei a fazer as tarefas, depois de um tempinho voltei para limpa-lo e tive um surto de euforia. Vi moedinhas no fundo dele. Elas que estavam fazendo o barulho. Isso exemplifica a teoria de realismo que muitos confundem com pessimismo, exemplo pequeno e simples que mostra a capacidade de entender a perda provável em geral e saber lidar com ela, esperando o melhor, claro. Nesse caso a melhor das expectativas reinou, ele não "bateu as botas", continuou a "dançar com elas".

O "tanquinho"

Ele é barato, não tem um motor potente, as vezes esgaça as roupas e faz um barulho irritante. Eu sei, ele é "feinho", tão leve, que poderia carrega-lo nas costas como carregaria uma mochila. Por tantas vezes o defendi de julgamentos, preconceitos por ele ser tão humilde, por ele não ser uma super máquina de lavar e não ter funções automáticas. Eu também sei que a minha coluna não fica muito feliz de ter que descer a mangueira para tirar a água e recolocar em uma posição levantada para enche-lo, assim como minhas mãos odeiam ter que torcer a roupa para estender. Ele não é de uma grande marca de lavadoras, é de uma grande marca para exaustor. Embora ele seja assim, simples, pouco prático e as vezes rebelde destruindo algumas roupas quando coloco no ultimo nível, eu posso dizer que o adoro. Comprei em uma época "brabona" como diz minha amiga Angélica R. Oliveira e "piriquitante" como diz minha prima Raffaela Bosco. Nessa época não tinha dinheiro para comprar uma máquina melhor, e não me arrependo de ter comprado o honorável "tanquinho", ele foi comprado com um dinheiro suado, cuido muito bem dele. Hoje posso comprar uma máquina com melhores funções e marca, mas mesmo que um dia quisesse não teria coragem de fazer isso, da mesma forma que não consigo deixar de ser humilde e ter dignidade. Se um dia ele se for, estarei preparada para comprar outra lavadora ou máquina, sempre com humildade, dando valor ao que pude conquistar!

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Repense sobre sua postura perante a vida!

Não é a primeira vez que escrevo sobre este tema, a cada texto chamo o leitor para olhar por um outro lado, com um outro ponto de vista, do lado de fora, do lado de dentro e no lugar da pessoa, ou seja, de todas as formas refletir sobre o que realmente faz bem, é legal, é justo consigo e com as demais pessoas. Desse modo inicio este tema contanto resumidamente momentos em que me assustei com a postura de algumas pessoas. Certa vez estava conversando com um colega de trabalho, onde questionávamos certos comportamentos de outras pessoas, sempre tentando raciocinar humildemente, percebi nitidamente a agressividade vinda com adjetivos de meu colega, apontando erros de outros, erros que o mesmo já havia cometido, algo como incompreensão excessiva, e pouco senso crítico sobre si mesmo. Aliás, este tipo de comportamento identifico diversas vezes nas pessoas, o simples "não" que elas dão a outras pessoas, querendo receber um "sim", a tristeza quando recebem um "não" e a falta de solidariedade quando não há interesse. Em outras ocasiões me surpreendo  mais ainda quando as pessoas demonstram dificuldade em ajudar as outras pessoas como também os que duvidam da necessidade alheia e demonstram rigidez e crueldade. Outras pessoas exibem-se de forma auto suficiente sobre o que tem, o que podem, e esnobam os que não tem poder e pouca coisa material. Ao discutir, entrar em debates variadas vezes sobre esse assunto, faço questão de relembrar, que o principal item defensor de opinião da pessoa que debatia é a auto afirmação exagerada e pouca argumentação sobre esta mesma, em certas vezes a opinião é argumentada através da troca, "se aquele pode fazer isto comigo, poderei fazer com ele". Como se nós seres humanos falhos pudéssemos ditar as ordens da natureza, somos os coadjuvantes desta história, somente isso.
Se fosse certo julgar os outros quando erram assim como nós. Se fosse certo não ajudar, ser frio e deixar as pessoas sofrerem podendo fazer algo. Se fosse também certo se sentir melhor do que os outros e não enxergar valores não apanharíamos tanto da vida não acha? Da mesma forma que identifiquei tantas vezes esses comportamentos, também me entristeci, vendo pessoas perdendo tudo para dar valor, matéria, sentimento, moral, saúde. Repense sobre sua postura perante a vida, repense sobre o que disse, sentiu até hoje, junte o que perdeu com o que ganhou, ache a motivação de todos eles, como em uma linha do tempo analise detalhe por detalhe que puder se lembrar, conseguindo isso, ficará nítido o que aconteceu para aprender, o que aconteceu para lhe testar, o que te trouxe paz e o que pode melhorar.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O Plano de fundo da vida! (Sol e Lua)

Não vim pra perder e nem pra ganhar
Vim pra viver e depois lembrar
O dia começa cheio de luz
Então eu vou pra rua brilhar
Brilhando pelo asfalto vou
Dedilhando o meu violão
Cantando com harmonia, oh
Não me falta inspiração
Brilhando de alegria vou caminhando
Me alegrando em cada olhar
O sol vai ficando distante
Acho que ele quer descansar
A lua ansiosa, pede pra entrar
O Sol generoso diz lua pode passar
A lua entra como uma dama
Ela faz charme, ela quer encantar
Enquanto ele descansa e ela se apronta
Eu pego meu violão e começo a cantar
Crio canções de amor e alegria
Esperando a Lua se aconchegar
Já tomando o céu, ela conquista o olhar
Faz pose, inspira, ela quer emocionar
A hora corre que nem vejo passar
O silêncio toma conta, os olhos já querem fechar
Ela avisa que deu conta
Muitos corações ela fez se apaixonar
O Sol avisa que tá chegando e diz
Meu amor já é hora de se deitar
No vai e vem desse casal dá até vontade de chorar
Mesmo com tanta distância e desencontros
Eles dão exemplo do que é amar
Eles fazem o dia ser perfeito
Nós que não sabemos valorizar.
Não vim pra perder e nem pra ganhar
Vim pra viver e depois lembrar
O dia termina cheio de luz
Então eu vou pra cama sonhar.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Você acredita na frase "Cada um ama de um jeito"?

Vamos concordar que ninguém ama de maneira igual, porém, quando resolve-se compartilhar tudo com alguém, a necessidade de amar de forma igual é total, não tem como deixar para depois. Então, ao analisarmos a frase "Cada um ama de um jeito" que provavelmente você, eu e muitas pessoas já disseram e já ouviram, concluímos que não passa de uma expressão vinda de um sentimento inferior comparado a pessoa pelo qual você diz esta frase ou descuido, cansaço da rotina. Quando somos capazes de "mover terra" por um amor, jamais diríamos isso, claro, pois todos queremos ser correspondidos a altura, quando não, a infelicidade, a incapacidade de se sentir satisfeito é costume.
Existe também pessoas que por problemas em outros relacionamentos, onde seriam vítimas dessa frase, iniciam com problemas em novos relacionamentos exibindo os traumas pendentes. É "fato" que ninguém pode ser feliz se não for correspondido em um relacionamento.
Talvez não esteja claro, darei alguns exemplos curtos e reais do que seria não ser correspondido.
A mulher cuida da casa, dos filhos, da comida, o marido trabalha o dia todo na rua para sustentar sua família e quando chega em casa sua esposa o aguarda com carinho, ele come, vê televisão, dorme sem ao menos dar carinho e atenção a sua esposa.
O homem compra flores para sua namorada, presenteia com caixa de bombom, jóias e etc...Embora ela agradecesse e fizesse o mesmo com ele, não é capaz de ligar uma vez ao dia para dizer que o ama, é sempre ele que a procura.
O homem, larga tudo em sua cidade natal para ficar com a mulher que ama, e ela não faz o mesmo quando ele necessita voltar para sua cidade.
O homem é fiel a sua mulher durante anos de casamento, e sua mulher desde o início não era fiel.
O homem bate na sua mulher todos os dias quando chega bêbado em casa, e ela sempre tentando o agradar de várias formas, se preocupando em fazer ele largar o vício.
Quando todos são indagados sobre essas atitudes ou falta de atitude, falam a mesma coisa, "Esse é meu jeito de gostar", "É assim que eu sou", "Se você me ama, me aceite do jeito que eu sou", "Cada um ama de um jeito". E enquanto isso, quem ouve essa frase continua sacrificando-se para entender, aceitar isso, e viver sempre podendo ofertar sem receber ou separam-se e vão em busca de um novo amor onde possam ser correspondidos.
Em certos momentos ouvimos até de quem nos ama, falamos até para quem amamos esta frase, como desculpa de relaxamento evidente no casamento, namoro e etc...Só tenho a dizer que o amor é lindo para ser compartilhado, correspondido. Sejamos francos com nosso coração e o coração das pessoas. Embora estejamos cansados do dia a dia, devemos pensar sempre em como seria sem a pessoa que amamos do nosso lado e nos desesperar, para que assim possamos dar devida importância, por isso o valor é princípio e não algo que possa deixar para depois, ou para quando der.