sábado, 17 de novembro de 2012

Reunir lembranças, construindo um presente

Em algumas épocas sentimos que a vida "não anda", que nada acontece, nos entristecemos de uma forma tão profunda, que as horas chegam a ser alteradas por nosso desespero de encontrar a "vida" dentro de nós.  Os dias demoram a passar assim como a angustia. Nessas situações, por defesa, costumamos sobreviver de lembranças, mesmo conscientes de que nunca voltarão a ser presente.
Eu sempre escuto alguém dizer que o tempo, hora anda depressa, hora anda devagar, quase parando. Minha  interpretação é devagar = ruim, depressa = bom. Já pararam pra pensar no quanto o tempo anda "depressa" como estamos infestados de alegrias? Não dá tempo, né!? Pois é...Não dá tempo mesmo.
Recentemente li uma matéria que falava do preenchimento do tempo, que nos traz probabilidades maiores de alcançar uma felicidade menos inconstante. Cada um pensa de uma forma. Ainda existe a teoria simples de que não temos tempo porque a tecnologia está cada vez mais avançada, logo, temos muito o que fazer, opções de como fazer e os dias vão se tornando mais curtos a cada descoberta no mundo tecnológico. 
Para preencher nosso tempo com descobertas no mínimo inusitadas pela ciência, separei algumas matérias de um site que gosto muito e indico para quem é curioso ao extremo. Divirtam-se!




E muito mais...



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