segunda-feira, 4 de junho de 2012

O que nos motiva a sermos “nós mesmos”


Quando você estende a mão para alguém, querendo ajudar, é considerado “bobo”.
Quando nega ajuda a alguém que está precisando, é considerado uma pessoa ruim.
Quando você começa a sonhar e se dedicar a realização de seus sonhos, pode ser chamado de egoísta escondido ou na cara.
Quando você não sonha, não tem objetivos, é um “zé ninguém”.
Quando você entra para uma religião, alguns te chamam de fanático.
Quando não tem uma, mesmo acreditando em Deus, já é considerado ateu.
Quando é desconfiado, já pensam que é porque tá escondendo o jogo.
Quando confia em todos, você é chamado de bobão.
Quando está feliz porque ganhou na loteria, premiação no trabalho ou um carro, dizem que você está se sentindo.
Quando não ganha nada é um pobre coitado.
Quando vive namorando, nunca solteiro, é corno.
Quando vive solteiro, vai ficar pra “titia”.
Quando sai pra beber uma cerveja todos os dias depois do trabalho para relaxar, é um viciado.
Quando fica em casa demais é um nerd, não sabe aproveitar a vida.
Quando fala na cara o que pensa, dizem que é grosso e estúpido.
Quando não fala nada que vem na mente, é falso.
Quando você segura demais o dinheiro e se priva de certos privilégios é um “mão de vaca”.
Quando gasta dinheiro demais é um irresponsável.
Quando tenta ser todo certinho, e recebe elogios pode ser invejado.
Quando não está nem aí para acertar, e vive a vida livremente também é invejado.
Quando tenta equilibrar as “coisas” para não ser julgado demais, passar desapercebido, chega sempre um e diz que com esse jeito não vai a lugar algum.
Tudo que fizer nessa vida é motivo de julgamento e opiniões alheias, faça somente o que lhe agrada e tire suas próprias conclusões.  

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